Eu te amo!
Mas quero te matar,
Não consigo me segurar,
Me tento e não resisto,
Meu corpo implora pra te executar,
Pegar na tua barriga e fatiar,
Rasgar suas víscera e nelas me banhar,
Drenar teu sangue e assistir jorrar,
Lamber teu suor e teu choro de agonia saborear,
Em teu sangue chafurdar,
E em tua carne me deleitar,
Como um porco selvagem faminto de dor.
Quero te amar,
Ter te só pra mim,
Dizes que sim,
Mas no dia seguinte jogas a semente maldita,
Chamada dúvida,
Jogando comigo,
Torna-me um amante vil assim.
Não me culpes por te matar,
Pois imploraste o néctar de mim,
Eu lhe avisara que seria perigoso,
E muito gostoso,
Mas nunca imaginara que tanto assim,
Se brincaste com esta entrega hoje ela se revolta,
Pois é de sua natureza extrema e carnal,
A união visceral.
Eu lhe avisara,
Eu lhe alertara,
Mas nunca acreditara,
Mas quero te matar,
Não consigo me segurar,
Me tento e não resisto,
Meu corpo implora pra te executar,
Pegar na tua barriga e fatiar,
Rasgar suas víscera e nelas me banhar,
Drenar teu sangue e assistir jorrar,
Lamber teu suor e teu choro de agonia saborear,
Em teu sangue chafurdar,
E em tua carne me deleitar,
Como um porco selvagem faminto de dor.
Quero te amar,
Ter te só pra mim,
Dizes que sim,
Mas no dia seguinte jogas a semente maldita,
Chamada dúvida,
Jogando comigo,
Torna-me um amante vil assim.
Não me culpes por te matar,
Pois imploraste o néctar de mim,
Eu lhe avisara que seria perigoso,
E muito gostoso,
Mas nunca imaginara que tanto assim,
Se brincaste com esta entrega hoje ela se revolta,
Pois é de sua natureza extrema e carnal,
A união visceral.
Eu lhe avisara,
Eu lhe alertara,
Mas nunca acreditara,
Mas teu passado é mais sujo que o meu,
Tua moral tão injusta ou pior que a minha,
Teu senso de humor tão sombrio quanto eu,
Mas na conhecida mandala,
Já lhe contaram que era alguém como eu,
Quem o futuro lhe reservara,
Um amante sombrio,
Perverso e nada amigo.
Mas eu te amo,
Só odeio o teu passado e o teu presente,
Só repudio tua infantilidade e seu descompromisso,
Só condeno tuas mentiras e seu falso pudor contigo,
Só admiro seu gemido,
Algumas curvas,
Que se movem ao redor da minha conduta,
Eu quero te matar,
Teu senso de humor tão sombrio quanto eu,
Mas na conhecida mandala,
Já lhe contaram que era alguém como eu,
Quem o futuro lhe reservara,
Um amante sombrio,
Perverso e nada amigo.
Mas eu te amo,
Só odeio o teu passado e o teu presente,
Só repudio tua infantilidade e seu descompromisso,
Só condeno tuas mentiras e seu falso pudor contigo,
Só admiro seu gemido,
Algumas curvas,
Que se movem ao redor da minha conduta,
Eu quero te matar,
Pra poder enfim tranquilamente te amar!
Clint Martini
30.11.13
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